...Que Deus lhe de em DOBRO tudo o que me desejar!!!

ॐ O DEUS em meu coração saúda o DEUS em seu coração..seja você quem for!!! O Deus que habita em mim saúda o Deus que habita em você!.. O Deus que há em mim saúda o Deus que há em ti!.. O Espírito em mim reconhece o mesmo Espírito em você!.. A minha essência saúda a sua essência!!








sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Pitty - Equalize

Adoro...Pitty!!!! e essa música é maravilhosa...

O cd {Des}Concerto Ao Vivo é o terceiro álbum dela e acho o melhor...


Seu pai, músico e dono de bar, tocava bastante as canções do conterrâneo Raul Seixas, e ainda de outros tantos rockeiros dos anos 1960 e 1970, como Beatles e Elvis Presley. Posteriormente, bandas como Faith No More, Metallica, Muse, Nirvana, Lou Reed e Queens of the Stone Age, Fizeram parte de sua Influencia...




Às vezes se eu me distraio
Se eu não me vigio um instante
Me transporto pra perto de você
Já vi que não posso ficar tão solta
Me vem logo aquele cheiro
Que passa de você pra mim
Num fluxo perfeito

Enquanto você conversa e me beija
Ao mesmo tempo eu vejo
As suas cores no seu olho, tão de perto
Me balanço devagar
Como quando você me embala
O ritmo rola fácil
Parece que foi ensaiado

E eu acho que eu gosto mesmo de você
Bem do jeito que você é
Eu vou equalizar você
Numa freqüência que só a gente sabe
Eu te transformei nessa canção
Pra poder te gravar em mim

Adoro essa sua cara de sono
E o timbre da sua voz
Que fica me dizendo coisas tão malucas
E que quase me mata de rir
Quando tenta me convencer
Que eu só fiquei aqui
Porque nós dois somos iguais

Até parece que você já tinha
O meu manual de instruções
Porque você decifra os meus sonhos
Porque você sabe o que eu gosto
E porque quando você me abraça
O mundo gira devagar

E o tempo é só meu
E ninguém registra a cena
De repente vira um filme
Todo em câmera lenta
E eu acho que eu gosto mesmo de você
Bem do jeito que você é

Eu vou equalizar você
Numa freqüência que só a gente sabe
Eu te transformei nessa canção
Pra poder te gravar em mim...





quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Visão de Sathy Sai Baba para 2012

Adorei esse texto recebi por e-mail e estou postando é do blog  Universo Transpessoal.

Satya Sai Baba. O guru indiano chamou a atenção do mundo com sua paranormalidade extraordinária, seus trabalhos sociais e ensinamentos da mais alta expressão moral. Universalista, pregava a reverencia à Deus e a prática do amor, afirmando que este, o amor, materializado no bem que que se faz, seria a grande religião. Milhões o seguiam e foi, indiscutivelmente, um grande espirito preparador da nova era. 

Aproxima-se o tempo em que toda a humanidade viverá em harmonia.
E isto ocorrerá muito antes que imaginam.



Ouviu falar de 2012 como um ano em que algo ocorrerá?

Bom, por um lado existem várias profecias que indicam esta data como um momento importante da história da humanidade, mas a mais significativa é o término do calendário Maya, cuja profecia foi interpretada de várias formas. Os mais negativos pensam que nesse ano o mundo termina, mas isto não é real, pois sabemos que neste ano começa a Era de Aquário.

Na verdade este planeta está sempre mudando a sua vibração, e estas mudanças intensificaram-se desde 1898, levando a um período de 20 anos de alterações dos pólos magnéticos que não ocorriam há milhares de anos. Quando ocorre uma mudança do magnetismo da terra, surge também uma mudança consciencial, assim como uma adaptação física à nova vibração. Estas alterações não acontecem apenas no nosso planeta, mas em todo o universo, como a ciência atual tem comprovado.

Informe-se sobre as mudanças das tempestades solares (que são tempestades magnéticas) e perceberá que os cientistas estão a par destes assuntos. Ou pergunte a um piloto aviador sobre o deslocamento dos pólos magnéticos, já que todos os aeroportos foram obrigados a modificar os seus instrumentos nos últimos anos.

Esta alteração magnética se manifesta como um aumento da luz, um aumento da vibração planetária.

Para entender mais facilmente esta questão, é preciso saber que a vibração planetária é afetada e intensificada pela consciência de todos os seres humanos. Cada pensamento, cada emoção, cada ser que desperta para a consciência de Deus, eleva a vibração do planeta. Isto pode parecer um paradoxo, uma vez que vemos muito ódio e miséria ao nosso redor, mas é assim mesmo.

  Só vê a escuridão aqueles que estão focados no drama, na dor, e na injustiça. Aquele que não consegue ver o avanço espiritual da humanidade, não tem colocado a sua atenção nesse aspecto.

Porém se liberar sua mente do negativo, abrirá um espaço onde sua essência divina pode manifestar-se, e isto certamente trará o foco para o que ocorre de fato neste momento com o planeta e a humanidade.

Estamos elevando a nossa consciência como jamais o fizemos. Como assim? Não percebe a escuridão?

Vejo-a sim, mas não me identifico com ela, não a temo. Como posso temer a escuridão se vejo a luz tão claramente? Claro que entendo aqueles que a temem, porque também fiquei parado nesse lugar onde apenas via o mal. E por esta razão sinto amor por tudo isso.

A escuridão não é uma força que obriga a viver com mais ruindade ou com mais ódio. Não é uma força que se opõe à luz. É ausência da luz. Não é possível invadir a luz com a escuridão, porque não é assim que o principio da luz funciona. O medo, o drama, a injustiça, o ódio, a infelicidade, só existem em estados de penumbra, porque não podemos ver o contexto total da nossa vida. A única forma de ver a partir da luz é por meio da fé. Assim que aumentamos a nossa freqüência vibracional (estado de consciência), podemos olhar para a escuridão e entender plenamente o que vivemos.

Mas como pode afirmar tudo isso, se no mundo existe cada vez mais maldade?

Não há mais maldade, o que há é mais luz, e é sobre isso que falo agora.

Imagine que você tem um quarto, ou uma despensa, onde guarda suas coisas, iluminado por uma lâmpada de 40W. Se trocar para uma lâmpada de 100W, verá muita desordem e um tipo de sujeira que você nem imaginava que tinha naquele local.

A sociedade está mais iluminada. Isto é o que está acontecendo. E isto faz com que muitas pessoas que lêem estas afirmações as considerem loucura.

Percebeu que hoje em dia as mentiras e ilusões são percebidas cada vez mais rapidamente? Bom, também está mais rápido alcançar o entendimento de Deus e compreender a forma como a vida se organiza.

Esta nova vibração do planeta tem tornado as pessoas nervosas, depressivas e doentes... Isto porque, para poder receber mais luz, as pessoas precisam mudar física e mentalmente. Devem organizar seus quartos de despejo, porque sua consciência cada dia receberá mais luz. E por mais que desejem evitar, precisarão arregaçar as mangas e começar a limpeza, ou terão que viver no meio da sujeira.

Esta mudança provoca dores físicas nos ossos, que os médicos não conseguem resolver, já que não provem de uma doença que possa ser diagnosticada.

Dirão que é causado pelo estresse. Porém isto não é real. São apenas emoções negativas acumuladas, medos e angústias, todo o pó e sujeira de anos que agora precisa ser limpo.

Algumas noites as pessoas acordarão e não conseguirão dormir por algum tempo. Não se preocupem. Leiam um livro, meditem, assistam TV. Não imaginem que algo errado ocorre. Você apenas está assimilando a nova vibração planetária. No dia seguinte seu sono ficará normal, e não sentirá falta de dormir.

Se não entender este processo, pode ser que as dores se tornem mais intensas e você acabe com um diagnóstico de fibromialgia, um nome que a medicina deu para o tipo de dores que não tem causa visível. Para isto não existe tratamento específico apenas antidepressivos, que farão com que você perca a oportunidade de mudar sua vida.

Uma vez mais, cada um de nós precisa escolher que tipo de realidade deseja experimentar, porém sabendo que desta vez os dramas serão sentidos com mais intensidade, assim como o amor. Quando aumentamos a intensidade da luz, também aumentamos a intensidade da escuridão, o que explica o aumento de violência irracional nos últimos anos.

Estamos vivendo a melhor época da humanidade desde todos os tempos. Seremos testemunhas e agentes da maior transformação de consciência jamais imaginada.

Informe-se, desperte sua vontade de conhecer estas questões. A ciência sabe que algo está acontecendo, você sabe que algo está acontecendo. Seja um participante ativo. Que estes acontecimentos não o deixem assustado, por não saber do que se trata.

Texto do blog:



quarta-feira, 28 de setembro de 2011

"De que serve ao homem conquistar o Universo se acaba perdendo a alma?".

Saiba um pouco mais sobre este nobre espírita contemporâneo e amigo de Allan Kardec. 

Camille Flammarion (1842-1925), “o poeta das estrelas”

Nicolas Camille Flammarion nasceu em Montigny- Le-Roy, França, no dia 26 de fevereiro de 1842, e desencarnado em Juvisy no mesmo país, a 3 de junho de 1925.
Flammarion em galo-romano significa “Aquele que leva a luz

O termo Galo-Romano descreve a cultura romanizada da Gália sob o controle do Império Romano. Ela foi caracterizada pela adoção ou adaptação por parte dos gauleses dos costumes e modo de vida romanos.
Nicolas Camille Flammarion foi um homem cujas obras encheram de luzes o século XIX. Ele era o mais velho de uma família de quatro filhos, entretanto, desde muito jovem se revelaram nele qualidades excepcionais. Queixava-se constantemente que o tempo não lhe deixava fazer um décimo daquilo que planejava. Aos quatro anos de idade já sabia ler, aos quatro e meio sabia escrever e aos cinco já dominava rudimentos de gramática e aritmética.Tornou- se o primeiro aluno da escola onde freqüentava.Para que ele seguisse a carreira eclesiástica, puseram-no a aprender latim com o vigário Lassalle. Aí Flammarion conheceu o Novo Testamento e a Oratória.
Em pouco tempo estava lendo os discursos de Massilon e Bonsuet. O padre Mirbel falou da beleza da ciência e da grandeza da Astronomia e mal sabia que um de seus auxiliares lhe bebia as palavras. Esse auxiliar era Camille Flammarion.
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Nas aulas de religião era ensinado que uma só coisa é necessária: "a salvação da alma", e os mestres falavam: "De que serve ao homem conquistar o Universo se acaba perdendo a alma?".


Seus livros repletos de ciência, filosofia e poesia granjearam a admiração em todo o mundo. 
É nesta época que recebe de um septuagenário de Bordeaux, a doação de uma imensa propriedade onde após dois anos de obras, instala o seu Observatório de Juvisy.



Observando os astros


O Observatório de Juvisy foi fundado por Flammarion em 1883, onde passou a realizar seus trabalhos nas áreas de astronomia, climatologia e meteorologia.  

Em 1896 descobriu o chamado "Ciclo de Flammarion", período de 54 anos no qual se repetem nas mesmas regiões da Terra os eclipses do Sol.




Mais sobre Camille Flammarion    

Camille Flammarion - o explorador e o revelador dos céus - foi quem popularizou a Astronomia. Suas obras foram traduzidas em quase todas as línguas, existindo, também, na França, centenas de Grupos Espíritas, que levam o seu nome.
No Brasil, onde sua figura, como espírita e astrônomo, é bastante conhecida, três observatórios o homenagearam com o seu nome:  Observatório Astronômico Camille Flammarion localizado na cidade de Matias Barbosa (MG), fundado por Nelson Alberto Soares Travnik, Fausto Andrade e Rui Alves, em 6 de março de 1954;  Observatório Popular Flammarion de Fortaleza (CE), fundado pelo astrônomo e escritor Rubens de Azevedo em 1947 e o Observatório Camille Flammarion de Vitória (ES), fundado pelo astrônomo Walace F. Neves.
Como não poderia deixar de ser, mais tarde Flammarion teve seu nome perpetuado em uma cratera lunar.
 
Camille Flammarion, foi sem dúvida alguma, um desses espíritos que, de quando em vez, reencarnam em nosso orbe, a fim de auxiliar seus irmãos em experiência a darem mais um passo rumo ao infinito.


Mas, no seu caso, temos mais alguma coisa a acrescentar: ele fazia parte, também, do mesmo grupo de espíritos a que integrava Allan Kardec e, por isso, sua vinda à Terra se deu à mesma época em que viera o mestre lionês, a fim de tomar parte, aqui, da equipe da Terceira Revelação 
 liderada por ele, desempenhando tarefa definida no campo da astronomia. Eis porque no seu trabalho, notadamente no que versa sobre a Uranografia Geral, procurou demonstrar que Deus não criou mundos somente para servir de habitat a outras criaturas que passam por eles, na trajetória infinita de sua evolução.
Na beira do túmulo de Kardec, quando o mestre baixava à sepultura, Flammarion proferiu o célebre discurso, que está inserido no livro "Obras Póstumas", exaltando a figura incomparável daquele que legara à posteridade a consoladora Doutrina ditada pelos Espíritos, pronunciando, na oportunidade, a conhecida frase: "Ele, porém, era o que eu denominarei simplesmente O BOM SENSO ENCARNADO".
                          
Primeiros Contatos de Camille Flammarion com o Espiritismo.

Camille Flammarion, diariamente, ao retornar ao domicílio de seus parentes, passava pelo Odéon e, como os demais bibliógrafos e pesquisadores, detinha-se nas galerias desse teatro para folhear as publicações mais em evidência. Num dia de novembro de 1861, abrindo uma delas, seus olhos incidiram sobre uma página que ostentava o título "Pluralidade dos Mundos". "Ora, precisamente nessa época" - diz-nos Flammarion - "eu trabalhava numa obra referente a tal assunto, que seria lançada no ano seguinte". A publicação por ele aberta era "O Livro dos Espíritos", de Allan Kardec. O que mais o intrigou é que a origem das informações esta atribuída a espíritos, o que ele resolveu verificar.
Refeito da surpresa, levou o volume e leu-o com a sofreguidão de sempre, característica de sua imensa sede de conhecimento, 
Procurou Allan Kardec e passou a assistir as reuniões da Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas, onde exercitava-se semanalmente na "escrita automática" juntamente com outros médiuns, entre eles, o jovem Theóphile Gautier. Na Sociedade ele obteve diversas mensagens assinadas por Galileu, algumas das quais Kardec inseriu em "A Gênese".
Pouco tempo depois, o mestre, o  convidou a ingressar na Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas, como "Membro Associado Livre". Flammarion declara, sem esconder sua justa satisfação, que o respectivo documento de inscrição, datado de 15 de novembro de 1861, fora assinado pelo próprio Presidente, Allan Kardec.
Flammarion frequentou, também, as sessões de uma médium de efeitos físicos, Mme. Huet, onde também iam pessoas famosas como Victorien Sardou e o livreiro Didier. Em suas memórias ele registra que viu a mesa erguer-se inteiramente, sem causa aparente. Observou ditados que "não podem ser explicados por atos voluntários das pessoas presentes". (FLAMMARION, 1911. p. 225).
Outro grupo importante com que o jovem Flammarion parece ter tido contato, por via literária e pessoalmente, é o grupo de Victor Hugo.
Suas publicações foram sendo resenhadas por Kardec na "Revue", geralmente bem acolhidas e elogiadas por ele. A impressão que Flammarion transmite ao leitor em sua biografia é a de uma certa predileção de Kardec por ele. Na página 239 de suas Memórias ele transcreve uma carta de um espírita que houvera assistido a uma das conferências do codificador em Bordeaux onde Kardec teria feito elogios públicos a um jovem de pouco mais de dezoito anos (que seria ele próprio).

Dúvidas com Relação à sua Própria Mediunidade

Após algum tempo, que Flammarion não precisa bem em seus registros, ele passa a ter dúvidas acerca da própria mediunidade e dos fenômenos de escrita automática. Esta dúvida o perseguiria durante toda a sua vida. O que nos aparenta, dada a leitura de suas publicações, não é que o astrônomo francês houvesse negado a existência dos espíritos e a sua comunicabilidade, mas suas dúvidas diziam respeito à identificação entre comunicações predominantemente anímicas das comunicações mediúnicas.
"Eu não demorei a observar que as nossas comunicações mediúnicas refletiam simplesmente nossas idéias pessoais, e que Galileu por mim, e que os habitantes de Júpiter por Sardou, são estranhos a estas produções inconscientes dos nossos espíritos" (FLAMMARION, 1923).
Durante a época em que redigia suas memórias, Flammarion se apresenta como uma pessoa ressentida com o movimento espírita da época, especialmente com os que adotam a postura de crédulos e que parece terem se voltado contra suas idéias de parcimônia científica para com as pesquisas espíritas. Mesmo assim, ele admite a existência de "forças desconhecidas e faculdades da alma ainda inexplicadas". (FLAMMARION, 1911. p. 225).
"Há espíritas de uma fé cega, que estão certos de estar em comunicação com os espíritos. Não há argumentação entre eles. Estes não me perdoam de não partilhar de forma alguma de suas certezas, que se tornam crenças religiosas em suas casas. Mas há entre estes, outros que compreendem que apenas o método científico nos pode conduzir ao conhecimento da verdade. Estes se tornaram meus amigos" (FLAMMARION, 1911. p. 239).
Em algumas de suas publicações persegue tão tenazmente as hipóteses anímicas que deixa a impressão de estar negando a existência do espírito.
Léon Denis, segundo a pena dedicada de Zêus Wantuil, tece alguns comentários que transcrevemos abaixo:
"E também Camille Flammarion teve suas horas de incertezas. Nos fizeram notar que na última edição do seu livro - As Forças Naturais Desconhecidas - publicada em 1917, mostra uma tendência a explicar todos os fenômenos apenas pela exteriorização do médium". (DENIS, 1918. p. 135).
Carlos Imbassahy (1951, p. 111-112) considera que Flammarion eleva a ciência a uma posição ímpar, procurando com seus métodos equacionar as questões do espírito.
"Ora, Flammarion é um simples cientista, que só no último quartel de suas experiências admitiu a comunicabilidade dos mortos. Não se trata, nunca se tratou de um doutrinador. A Ciência para ele era tudo. A certeza de que o fenômeno psíquico era devido à alma dos defuntos custou-lhe uma existência de trabalhos, de lutas, de verdadeira violência às suas antigas convicções. (...) Não se lhe podia pedir muito, nem pedir mais."
Apesar destes "senões", Flammarion, após uma vida de estudos psíquicos, não deixa dúvidas quanto à sua convicção, baseada em fatos, na sobrevivência e personalidade da alma humana. O astrônomo francês é enfático em sua defesa da imortalidade do espírito em "A Morte e Seu Mistério", do qual transcrevemos o seguinte parágrafo:
"Esses fatos, devidamente comprovados, provam que a morte não existe, que é apenas uma evolução, sobrevivendo o ente humano a essa hora suprema, a qual não é de modo nenhum a última hora. Mors janua vitæ: a morte é a porta da vida. O corpo é somente um vestuário orgânico do espírito; ele passa, muda, desagrega-se: o espírito permanece. (...) (FLAMMARION, 1922c. p. 323)
Em sua publicação mais próxima da desencarnação , o livro "As Casas Mal Assombradas", Flammarion sustenta uma polêmica com autores franceses que resistem à idéia da imortalidade da alma, marcando, sem deixar dúvidas, a sua posição.
"Se o Universo é um dinamismo, se o Cosmos bem justifica seu nome (ordem), se o mundo desconhecido é mais importante que o conhecido, se há forças inteligentes e seres invisíveis, devemos preferir ao negativismo de Naquet, Berthelot, Le Dantec, Littré, Cabanis, Lalande, Voltaire, às convicções de Hugo, Pasteur, Ampère, G"the, Euler, Pascal, Newton, espiritualistas, de vez que estes atravessam a crosta das aparências e descobrem, na análise das coisas, o dinamismos invisível, fundamental." (FLAMMARION, 1923. p. 320)
O próprio Léon Denis, quando convidado por Jean Meyer para ser presidente do III Congresso Espírita Internacional (Paris-1925), recusou, tendo como certo que Flammarion o seria. Foi necessário que o espírito Jerônimo lhe dissesse, sem explicar, que ele não estaria lá. Flammarion certamente estaria, se não fosse colhido pela visita da morte.
Há que se compreender, nos dias de hoje, as pressões pelas quais Flammarion não deve ter passado, seja no meio científico, seja no meio espírita. Ainda nos dias de hoje procuram descaracterizar ou desvalorizar sua obra espírita. Veja o lamentável comentário de Pierre Grimal, que se intitula professor da Sorbonne:
"...Dedicou igualmente vários trabalhos aos delicados problemas atinentes à vida e ao destino humanos, mas sua obra neste campo carece muitas vezes do rigor científico indispensável." (GRIMAL, 1969. p. 533)

Questões Religiosas e o Discurso no Túmulo de Kardec

Durante seus estudos clássicos, Flammarion foi introduzido ao pensamento cristão, sob a ótica do Catolicismo. Em suas memórias ele indica as reservas que foi fazendo aos dogmas da Igreja. Servindo-se da razão, ele questiona o pecado original, o mito de Adão, a idéia de redenção e a descendência davídica de Jesus ante o episódio da concepção. Com este espírito crítico, ele não poderia seguir a carreira eclesiástica, como desejava sua mãe, sem graves conflitos.
A posição que Flammarion guardou, com relação às idéias religiosas, para o resto da vida, foi de reserva. Quanto ao Catolicismo, ele rejeitava o posicionamento teológico dogmático, mas reconhecia um valor afetivo e moral, bem como o papel da filantropia para a sociedade.
As idéias positivistas, especialmente as referentes ao conceito e papel da ciência no conhecimento, marcaram seu espírito. O empirismo de braços dados com a razão, a construção das teorias a partir da observação dos fatos, o questionamento de qualquer sistema calcado em postulados apriorísticos e o uso da matemática na análise dos fenômenos são uma constante na construção do seu pensamento, seja nas pesquisas astronômicas, seja nas pesquisas psíquicas.
Com estas "marcas", Flammarion adotou uma postura reservada na análise dos fenômenos espíritas.
Quando proferiu seu discurso no túmulo de Kardec, ele reconheceu o trabalho do codificador, considera-o "o bom-senso encarnado", mas propôs-se a desenvolver o aspecto científico do Espiritismo.

"Conforme o seu próprio organizador previu, esse estudo, que foi lento e difícil, tem que entrar agora num período científico. Os fenômenos físicos, sobre os quais a princípio não se insistia, hão de tornar-se objeto da crítica experimental, a que devemos a glória dos progressos modernos e as maravilhas da eletricidade e do vapor. (...) Porque, meus Senhores, o Espiritismo não é uma religião, mas uma ciência, da qual apenas conhecemos o a, b, c. Passou o tempo dos dogmas." (FLAMMARION, 1869)

Uma curiosidade que encontramos na Revista Espírita foi que o discurso impresso nas Obras Póstumas e no volume de 1869 traduzido por Júlio Abreu Filho é apenas um excerto do discurso original, que teria sido publicado em forma de uma brochura de 24 páginas.
Na suas memórias Flammarion afirma ter sido convidado a presidir a Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas, mas tê-lo declinado. Ele se explica da seguinte forma:

"O comitê me ofereceu suceder a Allan Kardec como presidente da Sociedade Espírita. Eu recusei, dizendo que nove décimos dos seus discípulos continuariam a ver, durante muito tempo ainda, uma religião mais que uma ciência, e que a identidade dos "espíritos" estava longe ainda de ser provada." (FLAMMARION, 1911. p. 498)

Esta citação, mas principalmente a que é transcrita abaixo, mostram como se discutia o caráter religioso do Espiritismo à época de Kardec. Neste primeiro momento Flammarion usa do termo religião para caracterizar "crença", com um tom crítico devido ao tema isolado da identificação dos espíritos. Entretanto, havia uma pretensão de se constituir uma religião a partir de conhecimentos demonstrados pela ciência. Kardec rejeitava a idéia de culto organizado, hierarquias, etc. comumente atreladas ao conceito de religião. Mas, possivelmente, compartilharia com Flammarion a idéia abaixo:

"A existência do Espírito na Natureza, nas leis do cosmos, no homem, nos animais, nas plantas é manifesta. Ela deve bastar para estabelecer a religião natural. E tal religião será incomparavelmente mais sólida que todas as formas dogmáticas. Os princípios da justiça se impõem com a mesma autoridade, e Confucius, assim como Platão e Marco Aurélio, antecipam a base desta religião." (FLAMMARION, 1911. p. 99)

Finalizando:

Dos colaboradores de Kardec, Camille Flammarion foi o que mais valorizou a construção do conhecimento espírita a partir da metodologia empírica e positivista. Como conseqüência desta sua postura ele passou anos de sua vida buscando fatos, sobre os quais construiu a convicção na imortalidade da alma, na comunicabilidade dos espíritos e na existência de faculdades extra-sensoriais nos homens, o que frutificou-se na Metapsíquica de Richet e posteriormente na Parapsicologia de Rhine.
Esta sua visão de ciência e as suspeitas que passou a ter para com os aspectos filosóficos e religiosos do Espiritismo não o tornaram, contudo, um iconoclasta, aos moldes de alguns críticos contemporâneos do aspecto religioso do Espiritismo. Suspeitando do método de Kardec, Flammarion lançou-se ao estudo continuado da fenomenologia espírita, oferecendo-nos, quando desencarnou, uma obra que tornou mais sólidas as bases científicas da doutrina espírita. Quem sabe estes últimos não possam ter suas idéias arejadas pelo pioneirismo do astrônomo francês e redirecionar suas ações em uma cruzada de construção e consolidação.
Crítico dos sistemas religiosos e das verdades misteriosas bastante difundidos em sua época, Flammarion se rendia ao espírito religioso e à construção de uma religião natural, sem dogmas, sem mistérios e sem sobrenatural, como o pensava Allan Kardec.
A obra espírita de Flammarion sustentou e alimentou diversas gerações de espíritas em nosso país, foi uma fonte importante nas discussões que o movimento espírita brasileiro teve de sustentar com diversos segmentos científicos e políticos de nossa sociedade para manter o direito constitucional de existir. 
É fundamental que a geração nova, que vem adquirindo as bases do conhecimento espírita nas muitas mocidades e juventudes de nosso país, assim como aos muitos grupos e reuniões de estudo sistematizado do Espiritismo que não olvidasse a obra deste cientista espírita.
Saudamos com estas poucas linhas a memória e a obra do mais polêmico dos espíritas franceses contemporâneos de Kardec.


Desencarne:
Camille Flammarion partiu da vida para a história nos braços da esposa Gabrielle, na Biblioteca do Observatório na tarde do dia 3 de junho de 1925.

Na manhã ensolarada desse dia, com a esposa a visitar os jardins do Observatório, onde a vida irradiava nas flores e nos cantos dos pássaros, disse: "Que mistério é a vida, que mistério é a morte..."
Flammarion foi enterrado nos jardins do Observatório de Juvisy.
Todos os anos na data do seu desencarne, membros da Sociedade Astronômica da França reúnem-se à volta de seu túmulo para reverenciar sua memória e os ensinamentos legados a todos os que cultuam a ciência do céu. Flammarion é sem dúvida alguma o astrônomo que mais despertou mentalidades voltadas a Astronomia.
Texto do site

Dizem: “Que o tempo muda tudo”.

Dizem: “Que o tempo muda tudo”.
Não é verdade.
Fazer coisas é o que muda algo.
Não fazer nada, deixa as coisas do jeito que eram.

— Caio Fernando Abreu.



O SENHOR é o meu rochedo, o meu lugar forte, e o meu libertador;
o meu Deus, a minha fortaleza, em quem confio; o meu escudo, a força
da minha salvação, e o meu alto refúgio.
Salmos 18:2

Nossas atitudes escrevem nosso destino. Nós somos responsáveis pela vida que temos. Culpar os outros pelo que nos acontece é cultivar a ilusão. A aprendizagem é nossa e ninguém poderá fazê-la por nós, assim como nós não poderemos fazer pelos outros. Quanto mais depressa aprendermos isso, menos sofreremos.
Zíbia Gasparetto
 
E disse Jesus: O que eu faço não o sabes tu agora, mas tu o saberás depois.  (João 13.7)

Somos livres. Cada instante, escolhemos pensamentos, decidimos caminhos, revelando o volume das nossas conquistas e das nossas necessidades. Distraídos, alimentamos fantasias, acariciamos ilusões, brigamos por elas, acreditando que representem nossa felicidade. A visita da verdade, oportuna, faz-nos reciclar valores, modificar idéias, aprender novas lições, caminhar para frente, desenvolvendo nosso mundo interior.
Zibia Gasparetto


Há quem diga que o amor é a base de tudo, porém eles se esquecem que há os que se anulam em nome do amor e acabam abandonados. Há os que investem tudo nos outros acreditando que serão correspondidos e vivem reclamando do egoísmo alheio. Há os que sonham com um amor perfeito, pretendem encaixar o ser amado nesse molde e acabam descobrindo que cada um é como é e não temos poder para mudar ninguém. Há os que confundem paixão com amor. Não percebem que paixão é admirar no outro o que recalca em si. Quando a ilusão projectiva desaparece percebemos o ridículo dos nossos actos apaixonados. Há os que confundem apego com amor. São egoístas que esperam do outro exactamente o que não se dão. O amor verdadeiro nunca faz sofrer. Traz alegria, motivação e prazer, agindo sempre com seu poder de harmonizar as relações humanas. Quando ser feliz passa a ser um objectivo sério nós logo percebemos que com o amor não se brinca.
(Zíbia Gasparetto)
 



Se não for hoje, um dia será.
Algumas coisas, por mais impossíveis e malucas que pareçam, a gente sabe,
 bem no fundo, que foram feitas pra um dia dar certo”. 
     

Que tenhamos uma noite repleta de luz, paz.
Que as lembranças positivas, sejam nossa
companhia
em nosso adormecer!

Desiderata....Aquilo que se deseja




Siga tranqüilamente entre a inquietude e a pressa,
lembrando-se de que há sempre paz no silêncio.
Tanto quanto possível sem humilhar-se,
mantenha-se em harmonia com todos que o cercam.
Fale a sua verdade, clara e mansamente.
Escute a verdade dos outros, pois eles também têm a sua própria história.
Evite as pessoas agitadas e agressivas: elas afligem o nosso espírito.
Não se compare aos demais, olhando as pessoas como superiores ou inferiores a você:
isso o tornaria superficial e amargo.
Viva intensamente os seus ideais e o que você já conseguiu realizar.
Mantenha o interesse no seu trabalho, por mais humilde que seja, ele é um verdadeiro tesouro na continua mudança dos tempos.
Seja prudente em tudo o que fizer, porque o mundo está cheio de armadilhas.
Mas não fique cego para o bem que sempre existe.
Em toda parte, a vida está cheia de heroísmo.
Seja você mesmo.
Sobretudo, não simule afeição e não transforme o amor numa brincadeira, pois, no meio de tanta aridez, ele é perene como a relva.
Aceite, com carinho, o conselho dos mais velhos
e seja compreensivo com os impulsos inovadores da juventude.
Cultive a força do espírito e você estará preparado
para enfrentar as surpresas da sorte adversa.
Não se desespere com perigos imaginários:
muitos temores têm sua origem no cansaço e na solidão.
Ao lado de uma sadia disciplina conserve,
para consigo mesmo, uma imensa bondade.
Você é filho do universo, irmão das estrelas e árvores,
você merece estar aqui e, mesmo se você não pode perceber, a terra e o universo vão cumprindo o seu destino.
Procure, pois, estar em paz com Deus, seja qual for o nome que você lhe der....
No meio do seu trabalho e nas aspirações, na fatigante jornada pela vida, conserve, no mais profundo do seu ser, a harmonia e a paz.
Acima de toda mesquinhez, falsidade e desengano, o mundo ainda é bonito.
Caminhe com cuidado, faça tudo para ser feliz
e partilhe com os outros a sua felicidade". 



DESIDERATA - Do Latim Desideratu: Aquilo que se deseja, aspiração.Este texto foi encontrado na velha Igreja de Saint Paul, Baltimore, datado de 1692.
Foi citado no livro "Mensagens do Sanctum Celestial", do
Fr. Raymond Bernard.

terça-feira, 27 de setembro de 2011

ser feliz é ser agora..



Permita-se...
andar pela rua no dia de chuva e chutar as poças d´água,
andar pela areia da praia com os pés descalços,
deitar na relva ainda úmida na manhã que se apresenta,
contemplando a natureza.

Permita-se rir de si mesmo diante do espelho,
contar uma piada sem graça onde só você ri,
falar do tempo com bom humor,
contar estrelas em noite enluarada,
perder a conta e recomeçar várias vezes...

Permita-se errar e admitir o erro sem culpa,
permita-se ser seu próprio advogado,
já que você defende tanta gente,
ame-se!

Permita-se ser mais amigo que pai,
e pai na hora que o filho pede um conselho.
Permita ser menos que "super-mãe"
ser simplesmente acolhedora,
colo de mãe não tem igual.

Permita-se ser amado,
roubar um beijo, um abraço mais demorado,
andar de mãos dadas pela praça,
comer pipoca em um saquinho único,
beber refrigerante com dois canudinhos,
coisas bobas dos apaixonados,
guardar papéizinhos,
bobeira deliciosa...

Permita-se chorar de vez em quando,
desopilar a alma, emocionar-se,
permita o arrepio dos pelos,
e no contato com Deus,
permita o toque do Divino,
e crer na força da transformação que existe em você.

Permita-se hoje, viver o amanhã,
sem se preocupar com o que foi,
pois assim é você, pessoa maravilhosa,
que tudo pode dentro das suas limitações,
e para quem já aprendeu sonhar,
qual é o limite da própria vida?

Permita a invasão da alegria,
seja feliz, ainda que a noite pareça não ter fim,
o dia vai chegar e quer te encontrar sorrindo!


(Paulo Roberto Gaefke)




Se tudo na vida fosse fácil, não daríamos o verdadeiro valor que as coisas merecem. O caminho mais fácil, na maioria das vezes, não é o melhor. Quem desiste das coisas por achá-las difíceis, perde tudo.
Covardia resulta em infelicidade. Felizes serão aqueles que lutam, e que por mérito próprio conquistam o que querem, mesmo que o caminho seja longo e difícil. Não se deixe abalar por problemas pequenos, ou até
mesmo grandes, a vida vai muito além disso e muita coisa ainda vai acontecer. Portanto, simplesmente supere e continue.



...: Aceitação

Esse texto é do Blog Fenixando ,lindas palavras...muito me identifiquei, e como tento pensar ...como tento agir...como quero ser!!!



Um dos sinônimos de “aceitação” pode ser “libertação”. Quem não aceita a realidade como ela é, pode estar adiando muita coisa boa em sua vida. A libertação do sofrimento muitas vezes vem da aceitação.

A não conformação diante do inevitável é estressante, deprimente e totalmente inútil. Quantas vezes queremos que as coisas sejam exatamente como julgamos que deveriam ser e teimamos em não entender que “as coisas são como são”.

Vivemos sofrendo muitas transformações. Se nos negarmos a elas, não estaremos evoluindo e não haverá sentido algum nesta vida se não houver evolução.

Segundo alguém que tem me ensinado muitas coisas maravilhosas, toda transformação começa na aceitação. Aceitar é parar de fazer esforço. É deixar de insistir em transformar as coisas que não se consegue transformar. É mais prático, inteligente e menos desgastante passar a aceitá-las.
“Deixa a vida me levar... Vida leva eu...” – Conheço pessoas que cantam exatamente o contrário e insistem em afirmar que não deixam que a vida as leve. Elas é que querem “levar a vida”. Quem diz isso está medindo forças com a vida. Será que existe alguém com mais poder que ela? ...

Não aceitação de um fato geralmente envolve luta e luta gera cansaço. A vida não precisa lutar com ninguém. Ela decide, manda e pronto! Aí, vem o fracasso para quem com ela lutou; lutou com a única arma que possui: a expectativa. Reparem que todo fracasso vem de uma expectativa.

Esse mesmo alguém que tem me ensinado muito sobre a vida, também me disse algo que realmente me fez pensar e ajudou-me muito a aceitar certas situações em minha vida, até então julgadas inaceitáveis. Ele me disse que o melhor presente que eu poderia me dar, seria conseguir dizer para mim mesma: “a vida não precisa ser como eu gostaria que ela fosse, ela é como quer ser para mim – e eu aceito.”

Pensem nisso...
Texto retirado do blog FENIXANDO
...





Senhor, dai-me força para mudar o que pode ser mudado...

Resignação para aceitar o que não pode ser mudado...


E sabedoria para distinguir uma coisa da outra.

Biscoito Floresta negra e Biscoito Brigadeiro

Adorei a receita é uma massa básica, que colocando granulado vira biscoito de Brigadeiro
...e se colocar cerejas e banhar no chocolate vira Biscoito floresta negra


Biscoito Floresta Negra

Ingredientes


1 xícara (chá) de açúcar refinado (170g)
1 e ½ xícaras (chá) de margarina (335g)
3 xícaras (chá) de farinha de trigo (400g)
2 gemas (50g)
1 colher (café) de aroma de baunilha (3 ml)
1 xícara (chá) de chocolate em pó 50% de cacau (130g)
1 xícara (chá) de cerejas picadas (200g)

Para banhar:

200 g de cobertura fracionada meio amarga

Para decorar:

Raspas de chocolate

Modo de preparo

Em um refratário misture a margarina, o açúcar e as gemas até virar um  creme. Depois acrescente a farinha de trigo, o chocolate em pó, o aroma de baunilha e mexa até a mistura ficar homogênea e desgrudar das mãos. Finalize colocando as cerejas picadas na massa. Faça um “cordão” com a massa e corte no formato desejado. Leve para assar em forno já pré-aquecido a 180ºC por aproximadamente 25 minutos. Espere esfriar banhe na cobertura fracionada derretida e decore com as rapas de chocolate. 

Eduardo Beltrame - Chef Confeiteiro

A massa tem durabilidade de uma semana na geladeira bem fechada...e depois de assado os biscoitos tem validade de 20 dias!!!!




 Biscoito de Brigadeiro

Ingredientes


1 xícara (chá) de açúcar refinado (170g)
1 e ½ xícaras (chá) de margarina (335g)
3 xícaras (chá) de farinha de trigo (400g)
2 gemas (50g)
1 colher (café) de aroma de baunilha (3 ml)
1 xícara (chá) de chocolate em pó 50% de cacau (130g)
1 xícara (chá) de granulado crocante ( 180g)

Para banhar:

200g de cobertura fracionada ao leite

Para polvilhar:

Granulado crocante

Modo de preparo

Em um refratário misture a margarina, o açúcar e as gemas até virar um  creme. Depois acrescente a farinha de trigo, o chocolate em pó, o aroma de baunilha e mexa até a mistura ficar homogênea. Finalize colocando o chocolate granulado. Faça um “cordão” com a massa e corte no formato desejado. Leve para assar em forno já pré-aquecido a 180ºC por aproximadamente 25 minutos. Banhe na cobertura fracionada derretida e decore com o granulado crocante. 

Eduardo Beltrame - Chef Confeiteiro

Biscoito de Coco

Eu adoro fazer bolachinhas!experimentar receitas novas!e essas receitas do Eduardo Beltrame são perfeitas ..a que mais gostei foram os Kifes com recheio ou não maravilhosos com café!!!!

Biscoito de Coco

Biscoito de Coco

Ingredientes


1 xícara (chá) de açúcar refinado (170g)
1 e ½ xícaras (chá) de margarina (335g)
4 xícaras (chá) de farinha de trigo (500g)
2 gemas (50g)
1 colher (café) de aroma de coco (3 ml)
1 xícara (chá) de coco seco ralado fino (80g)

Modo de preparo

Em uma batedeira bater o açúcar refinado com a margarina até virar um creme. Depois acrescente o restante dos ingredientes, até a mistura ficar homogênea. Deixe a massa descansar na geladeira coberta por um plástico por 30 minutos. Abra a massa em uma mesa enfarinhada. Corte no formato desejado. Leve para assar em forno já pré-aquecido a 180ºC por aproximadamente 25 minutos. Espere esfriar.


Eduardo Beltrame - Chef Confeiteiro


Humm .... fazer bolachinhas é muito fácil não precisa de batedeira só misturar, acho que foi umas das primeiras coisas que aprendi a fazer!
 

Kifes (Biscoitos)


Massa:
4 xícaras (chá) de farinha de trigo (500g)
½ pacote de gordura vegetal hidrogenada (250g)
125 ml de leite UHT
1 e ½ colher (sopa) de açúcar refinado (25g)
1 tablete de fermento fresco (15g)

Recheio:

500 g de goiabada cortada em cubinhos

Cobertura:

Açúcar refinado

Modo de preparo

Em uma tigela coloque todos os ingredientes e misture até ficar uma bola. Pegue pequenas porções e coloque cubinhos de goiabada no meio. Leve para assar em forno pré-aquecido a 180ºC até que fiquem levemente douradinhos. Assim que saiu do forno passe-os no açúcar refinado.



Sequinhos!!!

Lembra minha infância era a bolachinha que minha vó  mais fazia!!!

Ingredientes

2 xícaras (chá) de farinha de trigo (250g)
4 xícaras (chá) de amido de milho (500g)
2 xícaras (chá) de açúcar refinado (310g)
3 ovos (185g)
1 xícara (chá) de margarina (250g)
1 colher (chá) de aroma de baunilha (5 ml)

Modo de preparo

Misture a farinha e o amido de milho reserve. Misture o açúcar, os ovos e a margarina até virar um creme. Junte na parte reservada, por último coloque o aroma de baunilha. Modele em formato de biscoitos redondinhos, achate-os e marque com um garfo. Leve para assar em forno já pré-aquecido a 180ºC por 25 minutos.
Eduardo Beltrame - Chef Confeiteiro