...Que Deus lhe de em DOBRO tudo o que me desejar!!!

ॐ O DEUS em meu coração saúda o DEUS em seu coração..seja você quem for!!! O Deus que habita em mim saúda o Deus que habita em você!.. O Deus que há em mim saúda o Deus que há em ti!.. O Espírito em mim reconhece o mesmo Espírito em você!.. A minha essência saúda a sua essência!!








quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Feliz!!! ganhei uma coleção de livros Guia Completo da Costura!!


A coleção toda é composta por 09 livros...Bem ilustrado, as explicações são detalhadas.

A coleção Guia Completo da Costura Manequim é ideal para estudantes de costura e de moda, costureiros amadores e profissionais e também para iniciantes e interessados no assunto em geral.Para pessoas que querem aprender a costurar e também para quem quer aprimorar seus conhecimentos.


Nem preciso dizer o quanto fiquei feliz!


1- Introdução à costura:
2 - Moldes e medidas
3 - Costuras e acabamentos
4 - Detalhes de modelagem
5 - Decotes e golas
6 - Cintura, mangas e punhos
7 - Botões, fechos e zíperes
8 - Alfaiataria e ajustes
9 - Dicionário de roupas e acessórios
Se você é como eu que: pensa em no acabamento de qualidade, e pretende atingir público, consumidor exigente, sabe dar valor a uma peça bem feita, entende que publicações tem que que fazer parte da sua estante sempre!!

Costura é uma paixão!!!!!!!

 Aprendi a costurar quando tinha uns 14 anos de idade...foi o melhor presente que minha vó, podia ter me dado nesta vida..me ensinado tantas coisas, pricipalmente o poder de criar e não ter medo!!! enfrentar cada coisa...ser um desafio cada modelo,cada peça, ser motivo de amor ao olhar e admirar pronta..ao longo do tempo fiz vários cursos e ainda faço Aperfeiçoamento, Modelagem Industrial.. é minha paixão..fiz faculdade..tentei outros caminhos...mais a costura está em mim.... e fala sempre mais forte..
amo demais..
Meu dia todo sou eu e a máquina, o barulho dela me dá prazer, nada é ruim...e tudo que ela transforma..toda magia de vc fazer uma peça..sendo patchwork ou uma roupa..quando acaba, e se vê o resultado...é satisfação pura..que só os que amam muito entendem!!quando se trabalha no que gosta não é trabalho!!!é prazer!!!
Como diz Confúcio
"Escolha um trabalho que você ama, e você nunca terá que trabalhar um dia em sua vida".

terça-feira, 25 de dezembro de 2012

Tabacaria

 
Não sou nada.
Nunca serei nada.
Não posso querer ser nada.
À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo.

Janelas do meu quarto,
Do meu quarto de um dos milhões do mundo que ninguém sabe quem é
(E se soubessem quem é, o que saberiam?),
Dais para o mistério de uma rua cruzada constantemente por gente,
Para uma rua inacessível a todos os pensamentos,
Real, impossivelmente real, certa, desconhecidamente certa,
Com o mistério das coisas por baixo das pedras e dos seres,
Com a morte a pôr humidade nas paredes e cabelos brancos nos homens,
Com o Destino a conduzir a carroça de tudo pela estrada de nada.

Estou hoje vencido, como se soubesse a verdade.
Estou hoje lúcido, como se estivesse para morrer,
E não tivesse mais irmandade com as coisas
Senão uma despedida, tornando-se esta casa e este lado da rua
A fileira de carruagens de um comboio, e uma partida apitada
De dentro da minha cabeça,
E uma sacudidela dos meus nervos e um ranger de ossos na ida.

Estou hoje perplexo como quem pensou e achou e esqueceu.
Estou hoje dividido entre a lealdade que devo
À Tabacaria do outro lado da rua, como coisa real por fora,
E à sensação de que tudo é sonho, como coisa real por dentro.

Falhei em tudo.
Como não fiz propósito nenhum, talvez tudo fosse nada.
A aprendizagem que me deram,
Desci dela pela janela das traseiras da casa,
Fui até ao campo com grandes propósitos.
Mas lá encontrei só ervas e árvores,
E quando havia gente era igual à outra.
Saio da janela, sento-me numa cadeira. Em que hei-de pensar?

Que sei eu do que serei, eu que não sei o que sou?
Ser o que penso? Mas penso ser tanta coisa!
E há tantos que pensam ser a mesma coisa que não pode haver tantos!
Génio? Neste momento
Cem mil cérebros se concebem em sonho génios como eu,
E a história não marcará, quem sabe?, nem um,
Nem haverá senão estrume de tantas conquistas futuras.
Não, não creio em mim.
Em todos os manicómios há doidos malucos com tantas certezas!
Eu, que não tenho nenhuma certeza, sou mais certo ou menos certo?
Não, nem em mim...
Em quantas mansardas e não-mansardas do mundo
Não estão nesta hora génios-para-si-mesmos sonhando?
Quantas aspirações altas e nobres e lúcidas -
Sim, verdadeiramente altas e nobres e lúcidas -,
E quem sabe se realizáveis,
Nunca verão a luz do sol real nem acharão ouvidos de gente?
O mundo é para quem nasce para o conquistar
E não para quem sonha que pode conquistá-lo, ainda que tenha razão.
Tenho sonhado mais que o que Napoleão fez.
Tenho apertado ao peito hipotético mais humanidades do que Cristo,
Tenho feito filosofias em segredo que nenhum Kant escreveu.
Mas sou, e talvez serei sempre, o da mansarda,
Ainda que não more nela;
Serei sempre o que não nasceu para isso;
Serei sempre só o que tinha qualidades;
Serei sempre o que esperou que lhe abrissem a porta ao pé de uma parede sem porta
E cantou a cantiga do Infinito numa capoeira,
E ouviu a voz de Deus num poço tapado.
Crer em mim? Não, nem em nada.
Derrame-me a Natureza sobre a cabeça ardente
O seu sol, a sua chuva, o vento que me acha o cabelo,
E o resto que venha se vier, ou tiver que vir, ou não venha.
Escravos cardíacos das estrelas,
Conquistámos todo o mundo antes de nos levantar da cama;
Mas acordámos e ele é opaco,
Levantámo-nos e ele é alheio,
Saímos de casa e ele é a terra inteira,
Mais o sistema solar e a Via Láctea e o Indefinido.

(Come chocolates, pequena;
Come chocolates!
Olha que não há mais metafísica no mundo senão chocolates.
Olha que as religiões todas não ensinam mais que a confeitaria.
Come, pequena suja, come!
Pudesse eu comer chocolates com a mesma verdade com que comes!
Mas eu penso e, ao tirar o papel de prata, que é de folhas de estanho,
Deito tudo para o chão, como tenho deitado a vida.)

Mas ao menos fica da amargura do que nunca serei
A caligrafia rápida destes versos,
Pórtico partido para o Impossível.
Mas ao menos consagro a mim mesmo um desprezo sem lágrimas,
Nobre ao menos no gesto largo com que atiro
A roupa suja que sou, sem rol, pra o decurso das coisas,
E fico em casa sem camisa.

(Tu, que consolas, que não existes e por isso consolas,
Ou deusa grega, concebida como estátua que fosse viva,
Ou patrícia romana, impossivelmente nobre e nefasta,
Ou princesa de trovadores, gentilíssima e colorida,
Ou marquesa do século dezoito, decotada e longínqua,
Ou cocote célebre do tempo dos nossos pais,
Ou não sei quê moderno - não concebo bem o quê -,
Tudo isso, seja o que for, que sejas, se pode inspirar que inspire!
Meu coração é um balde despejado.
Como os que invocam espíritos invocam espíritos invoco
A mim mesmo e não encontro nada.
Chego à janela e vejo a rua com uma nitidez absoluta.
Vejo as lojas, vejo os passeios, vejo os carros que passam,
Vejo os entes vivos vestidos que se cruzam,
Vejo os cães que também existem,
E tudo isto me pesa como uma condenação ao degredo,
E tudo isto é estrangeiro, como tudo.)

Vivi, estudei, amei, e até cri,
E hoje não há mendigo que eu não inveje só por não ser eu.
Olho a cada um os andrajos e as chagas e a mentira,
E penso: talvez nunca vivesses nem estudasses nem amasses nem cresses
(Porque é possível fazer a realidade de tudo isso sem fazer nada disso);
Talvez tenhas existido apenas, como um lagarto a quem cortam o rabo
E que é rabo para aquém do lagarto remexidamente.

Fiz de mim o que não soube,
E o que podia fazer de mim não o fiz.
O dominó que vesti era errado.
Conheceram-me logo por quem não era e não desmenti, e perdi-me.
Quando quis tirar a máscara,
Estava pegada à cara.
Quando a tirei e me vi ao espelho,
Já tinha envelhecido.
Estava bêbado, já não sabia vestir o dominó que não tinha tirado.
Deitei fora a máscara e dormi no vestiário
Como um cão tolerado pela gerência
Por ser inofensivo
E vou escrever esta história para provar que sou sublime.

Essência musical dos meus versos inúteis,
Quem me dera encontrar-te como coisa que eu fizesse,
E não ficasse sempre defronte da Tabacaria de defronte,
Calcando aos pés a consciência de estar existindo,
Como um tapete em que um bêbado tropeça
Ou um capacho que os ciganos roubaram e não valia nada.

Mas o dono da Tabacaria chegou à porta e ficou à porta.
Olhou-o com o desconforto da cabeça mal voltada
E com o desconforto da alma mal-entendendo.
Ele morrerá e eu morrerei.
Ele deixará a tabuleta, e eu deixarei versos.
A certa altura morrerá a tabuleta também, e os versos também.
Depois de certa altura morrerá a rua onde esteve a tabuleta,
E a língua em que foram escritos os versos.
Morrerá depois o planeta girante em que tudo isto se deu.
Em outros satélites de outros sistemas qualquer coisa como gente
Continuará fazendo coisas como versos e vivendo por baixo de coisas como tabuletas,
Sempre uma coisa defronte da outra,
Sempre uma coisa tão inútil como a outra,
Sempre o impossível tão estúpido como o real,
Sempre o mistério do fundo tão certo como o sono de mistério da superfície,
Sempre isto ou sempre outra coisa ou nem uma coisa nem outra.

Mas um homem entrou na Tabacaria (para comprar tabaco?), E a realidade plausível cai de repente em cima de mim. Semiergo-me enérgico, convencido, humano,
E vou tencionar escrever estes versos em que digo o contrário.

Acendo um cigarro ao pensar em escrevê-los
E saboreio no cigarro a libertação de todos os pensamentos.
Sigo o fumo como uma rota própria,
E gozo, num momento sensitivo e competente,
A libertação de todas as especulações
E a consciência de que a metafísica é uma consequência de estar mal disposto.

Depois deito-me para trás na cadeira
E continuo fumando.
Enquanto o Destino me conceder, continuarei fumando.

(Se eu casasse com a filha da minha lavadeira
Talvez fosse feliz.)
Visto isto, levanto-me da cadeira. Vou à janela.

O homem saiu da Tabacaria (metendo troco na algibeira das calças?).
Ah, conheço-o: é o Esteves sem metafísica.
(O dono da Tabacaria chegou à porta.)
Como por um instinto divino o Esteves voltou-se e viu-me.
Acenou-me adeus gritei-lhe Adeus ó Esteves!, e o universo
Reconstruiu-se-me sem ideal nem esperança, e o dono da Tabacaria sorriu.

Álvaro de Campos, in "Poemas"
Heterónimo de Fernando Pessoa

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Extreme ....More Than Words!!!!!!

Essa música é antiga mais com uma letra linda....
Mais do que palavras...♫ ♪

Saying 'I Love you'

Is not the words I want to hear from you

It's not that I want you not to say

But if you only know

How easy it would be to show me how you feel

More than words

Is all you have to do to make it real

Then you wouldn't have to say

That you love me 'cause I'd already know

What would you do if my heart was torn in two?

More than words to show you feel

That your love for me is real

What would you say if I took those words away?

Then you couldn't make things new

Just by saying 'I love you'

More than words

Now that I've tried to

Talk to you and make you understand

All you have to do is

Close your eyes and just reach out your hands

And touch me, hold me close

Don't ever let me go

More than words

Is all I ever needed you to show

Then you wouldn't have to say

That you love me 'cause I'd already know

What would you do if my heart was torn in two?

More than words to show you feel

That your love for me is real

What would you say if I took those words away?

Then you couldn't make things new

Just by saying 'I love you'

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Patchwork!!!!....♥ Corujinhas





Guardanapo



Toalha rosto





Toalha rosto




Bolsa






Toalha de Banho





VIVENDO E APRENDENDO A VIVER ... FELIZ POR NADA ... FELIZ POR TUDO ... FELIZ !!!

Adorei esse texto da Martha Medeiros!!!Existem muitas formas de ser feliz...de sentir a felicidade!!

Ser feliz não é pecado!!
A felicidade é desprezada por muita gente. A pessoa feliz sofre o preconceito de parecer uma pessoa vazia, sem conteúdo. No entanto, algo ela tem, senão não incomodaria tanto. Será que é porque ela nos confronta com nossa própria miséria existencial? É irritante ver alguém naturalmente linda, simpática, inteligente, culta, talentosa, apaixonada e, ainda por cima, magra! Essa ninfa nunca ouviu falar em insônia, depressão, dívidas, mousse de chocolate?

Os felizes ainda estão associados ao padrão "comercial de margarina", portanto, costumam ser idealizados - e desacreditados. É como se fossem marcianos, só que não são verdes. Por isso, damos mais crédito aos angustiados, aos irônicos, aos pessimistas. Por não aparentarem possuir vínculo com essa tal felicidade, dão a entender que têm uma vida muito mais profunda. Você é feliz? Não espalhe, já que tanta gente se sente agredida com isso. Mas também não se culpe, porque felicidade é coisa bem diferente do que ser linda, rica, simpática e aquela coisa toda. 

Felicidade, se eu não estiver muito enganada, é ter noção da precariedade da vida, é estar consciente de que nada é fácil, é tirar algum proveito do sofrimento, é não se exigir de forma desumana e, apesar (ou por causa) disso tudo, conseguir ter um prazer quase indecente em estar vivo.
Se você acredita que ser feliz compromete seu currículo de intelectual engajado, troque por outro termo, mas não cuspa neste prato. Embriague-se de satisfação íntima e justifique-se dizendo que é um louco, apenas isso. Como você sabe, os loucos sempre encontram as portas do céu abertas.

Rita Lee, que já passou por poucas e boas, mas nunca se queixou de não ter uma vida interessante, anos atrás musicou com Arnaldo Batista estes versos:  
"Se eles são bonitos, sou Alain Delon/ se eles são famosos/ sou Napoleão/se eles têm três carros/ eu posso voar".
 Também faço da Balada do Louco meu hino, que assim encerra:
 "Mais louco é quem me diz que não é feliz".
Eu sou feliz.

Martha Medeiros 


Uma música que eu adoro do cd Duetos Renato Russo e Fernanda Takai  Like a Love..para seu dia ser feliz!!!!ela me deixa muito bem e feliz quando escuto!!!boa tarde!!!









♫ ♪

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

A vida é uma sucessão contínua de oportunidades...


É necessário abrir os olhos e perceber que as coisas boas estão dentro de nós, onde os sentimentos não precisam de motivos nem os desejos de razão. O importante é aproveitar o momento e aprender sua duração, pois a vida está nos olhos de quem saber ver.

(Garcia Marquez)

Nao... Quase... talvez

Ai vai um texto que “quase” é de Luis Fernando Veríssimo…

Na verdade trata-se de um texto de Sarah Westphal Batista da Silva, que circulou pela Internet como se fosse de Veríssimo e chegou a ser publicado em uma coletânea com com textos de Drumond, Bandeira e Clarisse Linspector no Salão do Livro de Paris…

 

Pergunto-me, às vezes, o que nos leva a escolher uma vida morna; ou melhor não me pergunto, contesto. A resposta eu sei de cór, está estampada na distância e frieza dos sorrisos, na frouxidão dos abraços, na indiferença dos “Bom dia”, quase que sussurrados.
Sobra covardia e falta coragem até pra ser feliz. A paixão queima, o amor enlouquece, o desejo trai.
Talvez esses fossem bons motivos para decidir entre a alegria e a dor, sentir o nada, mas não são. 
Se a virtude estivesse mesmo no meio termo, o mar não teria ondas, os dias seriam nublados e o arco-íris em tons de cinza.
O nada não ilumina, não inspira, não aflige nem acalma, apenas amplia o vazio que cada um traz dentro de si. Não é que fé mova montanhas, nem que todas as estrelas estejam ao alcance, para as coisas que não podem ser mudadas resta-nos somente paciência porém,preferir a derrota prévia à dúvida da vitória é desperdiçar a oportunidade de merecer.
Pros erros há perdão; pros fracassos, chance; pros amores impossíveis, tempo. De nada adianta cercar um coração vazio ou economizar alma. Um romance cujo fim é instantâneo ou indolor não é romance. Não deixe que a saudade sufoque, que a rotina acomode, que o medo impeça de tentar.

Desconfie do destino e acredite em você. Gaste mais horas realizando que sonhando, fazendo que planejando, vivendo que esperando porque, embora quem quase morre esteja vivo, quem quase vive já morreu.
Sarah Westphal

domingo, 9 de dezembro de 2012

A felicidade não é um destino, é uma viagem....



A felicidade não é amanhã, é agora. A felicidade não é uma dependência, é uma decisão. A felicidade é o que você é, não o que você tem.
OSHO



Gosto das cores, das flores, das estrelas, do verde das árvores, gosto de observar. A beleza da vida se esconde por ali, e por mais uma infinidade de lugares, basta saber, e principalmente, basta querer enxergar.
Clarice Lispector
 
 
Bem, eu realmente aprendi algumas coisas e uma delas é que a felicidade não tem nada a ver com a aprovação das outras pessoas. O que é realmente importante é estar feliz com você mesmo, encontrar alguém que é importante para você e seguir adiante sem ligar para que os outros falam.” 
Kurt Cobain.

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Então é natal!!!!


Alguns trabalhos de Patchwork que eu faço!!!♥

Capa para galão 20 l

Guardanapo





Caminho de Natal!!