Recebi no meu orkut essa linda mensagem do Grupo ADMIRADORES DE Chico Xavier Perfil 2
São claras as palavras de Jesus no evangelho de Mateus, 5: 43 e 44:
“Ouvistes que foi dito: Amarás ao teu próximo, e odiarás ao teu inimigo.
Eu, porém, vos digo: Amai aos vossos inimigos, e orai pelos que vos perseguem e caluniam; (…)”.
Nesta parte de um de seus evangelhos, Jesus trata de uma das mais complexas dificuldades do ser humano: perdoar à quem o ofende.
Passados dois mil anos, será que nós já conseguimos assimilar e praticar mais efetivamente este preceito do mestre?
Quem..de nós nunca sentiu no âmago do ser, o quanto é duro ser humilhado, ser
perseguido ou caluniado, muitas vezes indebitamente.
Uma das grandes diferenças entre o comportamento de Jesus e o nosso, é que ele
além de pregar, também exemplificava o que preconizava.
O espírito de Manoel P. Miranda diz que “(…) o ódio é fruto do egoísmo, do personalismo magoado e Kardec comenta no Evangelho segundo o Espiritismo que “O ódio e o rancor denotam uma alma sem elevação e sem grandeza. O esquecimento das ofensas é próprio da alma elevada, que paira acima do mal que lhes quiseram fazer. (…)”
É certo que a maioria de nós ainda se melindra diante da ofensa, pois somos todos espíritos em evolução, a bordo da nave Terra. Mas se realmente já desejamos assinalar a luz que resplandece do evangelho do Consolador
Prometido, devemos nos lembrar que toda dor chega e passa e que Ele próprio disse que “(…) todo o que a si mesmo se exaltar será humilhado, e
aquele que a si mesmo se humilhar será exaltado”.
“Ouvistes que foi dito: Amarás ao teu próximo, e odiarás ao teu inimigo.
Eu, porém, vos digo: Amai aos vossos inimigos, e orai pelos que vos perseguem e caluniam; (…)”.
Nesta parte de um de seus evangelhos, Jesus trata de uma das mais complexas dificuldades do ser humano: perdoar à quem o ofende.
Passados dois mil anos, será que nós já conseguimos assimilar e praticar mais efetivamente este preceito do mestre?
Quem..de nós nunca sentiu no âmago do ser, o quanto é duro ser humilhado, ser
perseguido ou caluniado, muitas vezes indebitamente.
Uma das grandes diferenças entre o comportamento de Jesus e o nosso, é que ele
além de pregar, também exemplificava o que preconizava.
O espírito de Manoel P. Miranda diz que “(…) o ódio é fruto do egoísmo, do personalismo magoado e Kardec comenta no Evangelho segundo o Espiritismo que “O ódio e o rancor denotam uma alma sem elevação e sem grandeza. O esquecimento das ofensas é próprio da alma elevada, que paira acima do mal que lhes quiseram fazer. (…)”
É certo que a maioria de nós ainda se melindra diante da ofensa, pois somos todos espíritos em evolução, a bordo da nave Terra. Mas se realmente já desejamos assinalar a luz que resplandece do evangelho do Consolador
Prometido, devemos nos lembrar que toda dor chega e passa e que Ele próprio disse que “(…) todo o que a si mesmo se exaltar será humilhado, e
aquele que a si mesmo se humilhar será exaltado”.
(Lucas, XIV: 11)
Mas além disso, o Espiritismo veio revelar ao homem um sentido mais amplo para o perdão das ofensas. Não se trata apenas de uma questão moral, da prática muitas vezes da falsa bonomia.
Mas além disso, o Espiritismo veio revelar ao homem um sentido mais amplo para o perdão das ofensas. Não se trata apenas de uma questão moral, da prática muitas vezes da falsa bonomia.
Allan Kardec também abordou no mesmo capítulo do Evangelho segundo o Espiritismo, no item “Reconciliar-se com os Adversários”, que na prática do perdão e do bem em geral, além de um efeito moral, há um efeito também material, pois a morte não nos livra dos nossos inimigos. Daí a causa da maioria dos casos de obsessão, pois
“O espírito mau espera que aquele a quem quer
mal esteja encerrado em seu corpo, e assim menos livre, para mais facilmente o atormentar, (…)”.
“O espírito mau espera que aquele a quem quer
mal esteja encerrado em seu corpo, e assim menos livre, para mais facilmente o atormentar, (…)”.
A nossa dificuldade em perdoar, se dá em grande parte por causa do orgulho ferido.
Todos nós que abraçamos o Espiritismo, temos que nos lembrar que nenhuma dor é por acaso e que esta doutrina nos dá a calma, atenua todas as dores,
todas as decepções porque ainda é necessário que passemos.
E em se falando de perdão, mais uma vez recordamos a figura do mestre, que durante o seu apostolado de luz salientou a importância do perdão das
ofensas, numa reformulação da lei mosaica. Lembremo-nos que mesmo perseguido, zombado e ultrajado pela multidão, diante da cruz, Jesus
invocou o perdão irrestrito nas palavras:
“— Pai, perdoa-lhes; porque não sabem o que fazem.” (Lucas, XXIII: 34)
Todos nós que abraçamos o Espiritismo, temos que nos lembrar que nenhuma dor é por acaso e que esta doutrina nos dá a calma, atenua todas as dores,
todas as decepções porque ainda é necessário que passemos.
E em se falando de perdão, mais uma vez recordamos a figura do mestre, que durante o seu apostolado de luz salientou a importância do perdão das
ofensas, numa reformulação da lei mosaica. Lembremo-nos que mesmo perseguido, zombado e ultrajado pela multidão, diante da cruz, Jesus
invocou o perdão irrestrito nas palavras:
“— Pai, perdoa-lhes; porque não sabem o que fazem.” (Lucas, XXIII: 34)
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