Para ter uma noite sem insônia, livre-se do ‘oceano eletromagnético’
Existe uma “epidemia” de insônia que se alastra cada vez mais pelo mundo e sintomas associados à doenças cujas causas, na maioria das vezes, os próprios médicos não encontram. Hoje à noite, certamente, milhões de pessoas não conseguirão dormir e terão de recorrer a tranquilizantes para pegar no sono.
Não existe pesadelo pior do que passar metade da noite virando na cama, de um lado para o outro, à espera do sono. Aí começam as perguntas: “será que foi o cafezinho?”, “o cochilo depois do almoço?”. A explicação, por mais estranha que pareça, tem chamado a atenção de cientistas, principalmente nos países desenvolvidos. Todo esse desconforto pode estar associado à poluição eletromagnética, ou “electro smog”, em inglês.
Não existe pesadelo pior do que passar metade da noite virando na cama, de um lado para o outro, à espera do sono. Aí começam as perguntas: “será que foi o cafezinho?”, “o cochilo depois do almoço?”. A explicação, por mais estranha que pareça, tem chamado a atenção de cientistas, principalmente nos países desenvolvidos. Todo esse desconforto pode estar associado à poluição eletromagnética, ou “electro smog”, em inglês.
Este é o nome que os cientistas norte-americanos deram aos campos de energia produzidos pela poluição da tecnologia, uma vez que o ambiente é tomado de ondas e radiações dos mais variados tipos, afinal, nas últimas décadas, a tecnologia moderna desenvolveu vários emissores de radiação que são bastante empregados em redes de infraestrutura elétrica e de telecomunicações, capazes de vencer diversos obstáculos físicos. Estudos mostram que quem vive no meio desse “oceano eletromagnético” corre o risco de não dormir bem a noite e de desenvolver doenças.
Na década de 1990, o reitor da Universidade Estadual de Nova York, nos Estados Unidos, já alertava que cerca de 30% de todos os cânceres em crianças eram causados por esse tipo de poluição. Pelo menos duas dúzias de estudos epidemiológicos feitos naquela década já indicavam a ligação entre as ondas eletromagnéticas e graves problemas de saúde.
Fontes:
Álvaro Salles, engenheiro elétrico, aasalles@uffgs.br
Fontes:
Álvaro Salles, engenheiro elétrico, aasalles@uffgs.br
http://www.diarioweb.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário