Os mortos vivem !!!
A comemoração dos mortos, hoje denominada Dia de Finados, tem origem na antiga Gália, no território europeu.
A comemoração dos mortos, hoje denominada Dia de Finados, tem origem na antiga Gália, no território europeu.
O Espiritismo, que é o Consolador prometido por Jesus (Evangelho de João, Capítulos XIV, XV e XVI), não sugere o chamado culto a Finados, mas elucida que a morte não existe, porquanto o túmulo constitui apenas uma forma de dar-se sepultamento ao corpo de carne depois que o Espírito o abandona.
Como cristãos, aprendemos com Jesus que a morte não existe. Assim, nossos mortos não estão mortos, nem dormem.
Cumprem tarefas e distendem mãos auxiliadoras aos que permanecem no casulo carnal.
Prosseguem no seu auto-aprimoramento, construindo e reformulando o mundo íntimo, na disciplina das emoções.
E continuam a nos amar.
A mudança de estado vibratório não os furta aos sentimentos doces, cultivados na etapa terrena.
São pais e mães queridas, arrebatados pelo inesperado da desencarnação. Filhos, irmãos, esposos - seres amados.
O vazio da saudade alugou as dependências de nosso coração e a angústia transferiu residência para as vizinhanças de nossa alma.
É hora de nos curvarmos à majestade da Lei Divina e orarmos. A prece é perfume de flor que se eleva e funde abraços e beijos, a saudade e o amor.
Para os nossos afetos que partiram para o Mundo Espiritual, a melhor conduta é a lembrança das suas virtudes, dos seus atos bons, dos momentos de alegria juntos vividos.
A prece que lhes refrigera a alma e lhes fala dos nossos sentimentos.
Cumprem tarefas e distendem mãos auxiliadoras aos que permanecem no casulo carnal.
Prosseguem no seu auto-aprimoramento, construindo e reformulando o mundo íntimo, na disciplina das emoções.
E continuam a nos amar.
A mudança de estado vibratório não os furta aos sentimentos doces, cultivados na etapa terrena.
São pais e mães queridas, arrebatados pelo inesperado da desencarnação. Filhos, irmãos, esposos - seres amados.
O vazio da saudade alugou as dependências de nosso coração e a angústia transferiu residência para as vizinhanças de nossa alma.
É hora de nos curvarmos à majestade da Lei Divina e orarmos. A prece é perfume de flor que se eleva e funde abraços e beijos, a saudade e o amor.
Para os nossos afetos que partiram para o Mundo Espiritual, a melhor conduta é a lembrança das suas virtudes, dos seus atos bons, dos momentos de alegria juntos vividos.
A prece que lhes refrigera a alma e lhes fala dos nossos sentimentos.
O dia de finados deve ser visto então como mais um dia em que devemos elevar nosso pensamento a Deus, orando fervorosamente por aqueles que já partiram, para que esta prece, feita sempre de coração, seja um alívio para aqueles que nós amamos e já partiram para a pátria espiritual.
A prece está entre os maiores bens que podemos fazer em benefício daqueles que já partiram, mas não é estagnada a apenas uma data no ano. Se quem partiu está na condição de sofrimento ou de perturbação, a prece será de grande benefício.
A prece está entre os maiores bens que podemos fazer em benefício daqueles que já partiram, mas não é estagnada a apenas uma data no ano. Se quem partiu está na condição de sofrimento ou de perturbação, a prece será de grande benefício.
Aqueles que sofrem convencidos de que seus entes mais queridos realmente morreram, afirmando-lhes carinhosa e fraternalmente que a morte do corpo não é a morte do Espírito, e que, ao contrário, inanimado o corpo, o Espírito, agora, está mais vivo do que nunca.
(ADDE)
Fonte: Reformador.
(ADDE)
Fonte: Reformador.
Quem sabe, um dia, quando essa realidade for melhor assimilada pela Humanidade, haveremos de mudar as comemorações do dois de novembro.
Não mais o dia dos mortos.
Mais apropriadamente, o dia dos vivos.
Richard Simonetti
Fonte: Revista Reformador (FEB), de novembro de 2003
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