...Que Deus lhe de em DOBRO tudo o que me desejar!!!

ॐ O DEUS em meu coração saúda o DEUS em seu coração..seja você quem for!!! O Deus que habita em mim saúda o Deus que habita em você!.. O Deus que há em mim saúda o Deus que há em ti!.. O Espírito em mim reconhece o mesmo Espírito em você!.. A minha essência saúda a sua essência!!








domingo, 11 de setembro de 2011

Talvez as pessoas devessem fazer o “jogo do contente”

....constantemente, assim como me peguei fazendo-o outro dia...




Pollyana!!!A personagem do livro de Eleanor H. Porter ficou famosa entre várias gerações de crianças e adolescentes com o seu Jogo do Contente – uma brincadeira aprendida com o pai, que consistia em sempre encontrar um motivo para estar feliz.


Eu li esse livro a muito tempo, é maravilhoso...eu era adolescente, foi um livro que guardei com muito carinho, uma época muito feliz da minha vida, e hoje depois de muito tempo lembrei do jogo do contente , lembrei do livro! e resolvi escrever sobre ele !!!Rsrs




Pollyanna - uma doce menina que muda a vida do lugarejo. Beldingsville - Nova Inglaterra, Estados Unidos, nunca mais foi a mesma, depois do Jogo do Contente.

Sendo uma otimista incurável, Pollyanna não aceita as desculpas das pessoas para suas infelicidades. Ela empenha-se de corpo e alma em ajudá-las através do "jogo" a encontrarem o caminho para a felicidade. E superarem a tristeza...E assim, Pollyanna deixa sua marca pela cidadezinha...


Fiquei pensando muito sobre o que me deixava feliz - principalmente depois de ler o Pollyanna... acabei adotando o "Jogo do Contente". Mas o que seria isso? Pra que esse jogo seria útil para a minha vida, se além do livro ser um romance fictício, ter acontecido a muito tempo atrás (década de 1940 mais ou menos)? Pois bem, eu explico... O jogo do Contente não consiste em tempo, mas sim no que você acredita. Palavras? Atitudes? Momentos? Pessoas? Não importa, desde que você acredite. Eu acredito em Deus e o consulto em todos os momentos ( mas acredito em tudo o que é positivo, mesmo que minha vontade seja de chorar. Não adianta em nada que diante de uma situação difícil eu não enxergue o lado bom que vem depois dela. Por isso o jogo do contente... Agradeça a Deus por tudo o que você tem e por quanto você é abençoado(a) por isso. Não deu certo hoje? É porque não era pra acontecer.


O que te deixa feliz?! Faça uma lista de cinco coisas que te deixam muito feliz e que se você deixar de fazer um dia, sente falta... Depois disso agradeça que você possa realizar os seus desejos e sorria!




O QUE ME DEIXA FELIZ?!
EU ME SINTO FELIZ DE PODER ACORDAR TODOS OS DIAS, MESMO QUE OS DIAS SEJAM NUBLADOS;
ME SINTO FELIZ POR PODER FAZER O QUE EU GOSTO;
ME SINTO FELIZ PODER ADORAR A UM DEUS MAIOR, QUE ME DÁ FORçAS PARA CONTINUAR VIVENDO;
ME SINTO FELIZ POR TER AMIGOS MARAVILHOSOS, QUE EU NÃO VIVO SEM;
ME SINTO FELIZ DE PODER ESCUTAR MÚSICAS QUE ME ALEGRAM O DIA...

 
"Muitas vezes me acontece de brincar o jogo do contente sem pensar, a gente fica tão acostumada que brinca sem saber. Em tudo há sempre alguma coisa capaz de deixar a gente alegre; a questão é descobri-la." Trecho do livro Pollyana de Eleanor H. Porter




Pollyanna, CapituloV “O Jogo”

-Bem, de qualquer modo este é o jogo.
-O... jogo?
-Sim. O “jogo do contente”.
-Do que está falando?
-Bem, é um jogo. Meu pai me ensinou, e é maravilhoso – explicou Pollyanna. –Nós sempre o jogávamos, desde que eu era bem pequena. Eu contei as auxiliadoras, e elas o jogavam... Pelo menos algumas delas.
-O que é? Devo dizer que não sou muito de jogos...
Pollyanna riu outra vez, mas também suspirou; e à luz do poente seu rosto parecia magro e melancólico.
-Bem, começamos com um par de muletas que veio em um barril dos missionários.
-Muletas?
-Sim. Sabe, eu queria uma boneca, e meu pai havia escrito pedindo que a mandasse, mas quando o barril chegou, não havia bonecas e sim um par de pequenas muletas. Acharam que poderiam ser úteis para alguma criança. Foi ai que começamos tudo.
-Bem, não entendo como é este jogo... – disse Nancy, quase exasperada.
-Bem, o jogo era encontrar um motivo para ficar contente com todas as coisas, não importa o que fosse. E começamos ali mesmo... com as muletas.
- Eu não consigo ver nada para ficar contente com isso. Receber um par de muletas quando se quer uma boneca!
Pollyanna bateu palmas.
- Mas existe... Existe, sim, um motivo para ficar contente. No começo eu não conseguia enxergar também, Nancy- Confidenciou a menina. – papai teve que me dizer.
- Bem, então me explique também – Disse Nancy.
- Por que não ficar contente pelo fato de não... precisar delas?- Exultou Pollyanna, triunfante. – Vê? É muito fácil... quando se sabe como.
- Que esquisitice – exclamou Nancy, olhando para a menina, com olhos quase temerosos.
- Não é esquisito... é maravilhoso – continuou Pollyana entusiasticamente. –Jogamos sempre, desde aquela época. E quanto mais difícil pare, mas divertido é de sair da situação. Mas... algumas vezes é difícil demais... como quando papai foi para o céu e só ficaram as auxiliadoras.
-Sim, ou quando se é posta em um quarto acanhado no alto de uma casa, com nada nas paredes e no teto – resmungou Nancy.
Pollyanna suspirou.
-No começo foi difícil – admitiu a menina. -Principalmente porque eu estava me sentindo tão sozinha... e não estava com vontade de jogar o jogo. Estava querendo tanto coisas bonitas! Então eu pensei em quanto odiava ver minhas sardas no espelho, e vi aquela paisagem tão bonita pela janela; então eu soube que tinha encontrado coisas pra ficar contente. Sabe, quando se está procurando as coisas boas esquece-se das outras... como a boneca que eu queria por exemplo.”

 



beijos boa noite!!!!!!!

Um comentário:

  1. Adorei a dica. Vou usar com meus alunos já que vamos trabalhar esse livro.

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