Vamos resgatar a demonstração de afeto...hoje em dia esta tudo tao corrido que esquecemos de dizer um simples eu te amo.
Fernanda Mello
"Eu quero alguém que tenha coragem. E saiba amar coisas simples e mulheres loucas... Quero alguém que acredite em realidade. Que esteja farto de sonhos perfeitos e Romeu e Julieta. Quero alguém que entenda o que é TPM. Que me faça rir. E que minta pouco. Quero alguém que goste de ler. Que me dê presentes fora de época. E que goste de rap. Quero um amor que me compre biscoitos divertidos, cremes da Lancome e duas alianças. Que tenha uma casa. Com guarda-roupa. TV grande. Banheira de pé. Jardim com laguinho. Gato. Cachorro. E uma cama de casal. ENORME. (se for cheiroso e beijar gostoso, esqueça tudo) PS: e se for você, eu me contento com um banho de mangueira (no lugar da banheira) e creme de aveia Davene".
Fernanda Mello
"O amor imaturo diz: eu te amo porque preciso de você.
O amor maturo diz: eu preciso de você porque te amo"
Erich Fromm
O amor maturo diz: eu preciso de você porque te amo"
Erich Fromm
"Algumas pessoas se destacam para nós (...) Não importa quando as encontramos no nosso caminho. Parece que estão na nossa vida desde sempre e que mesmo depois dela permanecerão conosco. É tão rico compartilhar a jornada com elas que nos surpreende lembrar de que houve um tempo em que ainda não sabíamos que existiam. É até possível que tenhamos sentido saudade mesmo antes de conhecê-las. O que sentimos vibra além dos papéis, das afinidades, da roupa de gente que usam. Transcende a forma. Remete à essência. Toca o que a gente não vê. O que não passa. O que é (...) Com elas, o coração da gente descansa. Nós nos sentimos em casa, descalços, vestidos de nós mesmos. O afeto flui com facilidade rara. Somos aceitos, amados, bem-vindos, quando o tempo é de sol e quando o tempo é de chuva. Na expressão das nossas virtudes e na revelação das nossas limitações. Com elas, experimentamos mais nitidamente a dádiva da troca nesse longo caminho de aprendizado do amor. "
(Ana Jácomo)"Era uma vez o País das Fadas.
Ninguém sabia direito onde ficava, e muita gente (a maioria) até duvidava que ficasse em algum lugar. Mesmo quem não duvidava (e eram poucos) também não tinha a menor idéia de como fazer para chegar lá. Mas, entre esses poucos, corria a certeza que, se quisesse mesmo chegar lá, você dava um jeito e acabava chegando.Só uma coisa era fundamental (e dificílima):
ACREDITAR! "
(Caio Fernando Abreu)
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